sábado, 10 de setembro de 2011

Megadeth divulga capa e faixas do disco TH1RT3EN




Bem, como era do aguardo de todos a contagem regressiva chegou ao final hoje, e com ela várias coisas surgiram. Primeiro foi a divulgação da capa do novo álbum, TH1RT3EN, e a pre-order da versão limitada do álbum.



Além disso foi divulgada a capa do single, Public Enemy Nº 1 na página do Amazon. Confiram mais abaixo as imagens.


Segue o tracklist do álbum:






1. Sudden Death


2. Public Enemy No. 1


3. Whose Life (Is It Anyways?)


4. We The People


5. Guns, Drugs and Money


6. Never Dead


7. New World Order


8. Fast Lane


9. Black Swan


10. Wrecker


11. Millennium Of The Blind


12. Deadly Nightshade


13. 13



Fonte: http://kissfm.com.br/portal/noticias/megadeth-divulga-capa-e-faixas-do-disco-th1rt3en
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6 comentários:

  1. ][v][ e g a d e t ][-][ - Th1rt3en

    1. SUDDEN DEATH

    É bem Guitar Hero mesmo, solos e mais solos, e quando você pensa que acabou… mais solos! A música tem pelo menos uns 14! A dupla Mustaine e Broderick simplesmente estão fritando as guitarras. A versão do álbum ficou melhor que a gravada para o jogo. “Hora de destruir/Hora de ficar furioso/Para ver o fim de todas as guerras/Para ver o fim da terra”.

    2. PUBLIC ENEMY NO. 1

    Uma música simples, mas muito cativante, com um ótimo refrão e um riff marcante. A letra fala sobre o gangster norte americano Al Capone. “Rosas sobre o seu túmulo/Eu seguirei meu caminho/Não há tempo para ficar/Com os inimigos que fiz”.

    3. WHOSE LIFE (IS IT ANYWAYS?)

    Puro punk rock. É uma música com uma levada direta e que conta com um refrão empolgante. É energia do início ao fim. “Você me diz como viver, mas quem lhe perguntou como fazer?”. Confesso que a primeira vez que ouvi no Youtube não gostei, mas depois de algumas audições devo dizer que a música é legal.

    4. WE THE PEOPLE

    Começo épico, na seqüência um riff intrincado, seguido de outro riff sensacional com paradas definidas e que evolui em mais riffs muito bons. No fim ainda temos um dedilhado melancólico para encerrar em grande estilo. Os riffs possuem a assinatura inconfundível do Sr. Mustaine. É o tipo de música que os fãs típicos da banda gostam. Excelente! “Nós, o povo, faces de uma mentira inconstitucional/Na ganância nós confiamos/Na revolução nós morremos”.

    5. GUNS, DRUGS & MONEY

    Que música louca! O riff é enebriante e a levada do refrão é assustadoramente cativante... “Armas, drogas e dinheiro sob o céu mexicano/Armas drogas e dinheiro... Escolha o seu veneno ou você morre/Armas, drogas e dinheiro... uma pistola de pressão para a cabeça/Escolha prata e você é rico... você vai morrer se escolher levar”. Essa música fala sobre as pessoas que atravessam a fronteira dos EUA para o México em busca de “diversões” proibidas e mais difíceis de se conseguir no lado norte-americano. É uma “aventura” arriscada que pode levar à morte.

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  2. 6. NEVER DEAD

    Música sensacional! Poderia facilmente estar em qualquer dos melhores discos da banda. Introdução sombria, o riff é matador, o refrão é muito bom, as guitarras, linhas de baixo e a bateria harmonizam-se perfeitamente. E a paradinha próxima aos 3:13, com a música retomando a sua intensidade em outro riff cortante, é perfeito! Certamente um dos pontos altos do disco! Isso é Megadeth no seu melhor estilo! Música para bater cabeça!

    7. NEW WORLD ORDER

    É uma ótima mistura entre heavy e thrash, entre peso e melodia. Essa música foi composta na época do Countdown to Extinction. Não foi utilizada pela banda e acabou sendo cedida a uma banda de thrash chama Zoetrope, que a lançou em seu álbum Mind Over Splatter. A atual regravação ficou muito boa e foram feitos alguns pequenos melhoramentos. “Um livro escrito pelo homem/Usado para controlar e comandar/Todos os direitos serão negados/Sem a marca você morrerá!”.

    8. FAST LANE

    Realmente uma ‘pista rápida’! É uma crescente até atingir o ápice na passagem final em alta velocidade! Ressalte-se que o Shaw Drover está tocando muito nesse disco! “Minha velocidade torna-se implacável/Contestando todos os meus sentidos/Linha branca aparecendo rápido/Levando à morte e desastres”. A letra fala de um dos “vícios” do Mustaine: a velocidade. Por isso, certa vez ele disse que não costuma ouvir Megadeth quando está dirigindo, pois com isso ele fica com vontade de acelerar cada vez mais e isso é algo que eleva muito a adrenalina, mas é muito perigoso. Ele já foi preso (502) por dirigir em alta velocidade e provavelmente embriagado e drogado.

    9. BLACK SWAN

    Melódica, essa é a palavra certa. Um belo riff, bateria marcada e novamente, o refrão é muito bem estruturado. Heavy metal da raiz ao topo do último segundo. Como a sombra do cemitério/Arrastando-se atrás de mim/Apenas para aterrorizar minha mente/O cisne negro me visita”. Foi lançada anteriormente como bônus do ‘United Abominations’.

    10. WRECKER

    Porrada do incío ao fim! Baseada em outro riff inspirado! O trabalho do baixo e da bateria ficaram muito bons também. Nesse disco o Mustaine está cantando de forma bem agressiva e sombria. Ótima música!

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  3. 11. MILLENIUM OF THE BLIND

    Introdução inspirada, com um belo solo, que dá lugar a uma música pesada e sombria. Ela funciona como a balada do disco, mas de uma forma bem heavy metal. Representa uma regravação de uma música bônus do Youthanasia, mas que sofreu muitas modificações estruturais e na letra. Não é possível deixar de frisar a semelhança dessa música com a “1000 Time Goodbye” do álbum “The World Needs a Hero”. Por esse motivo, ela se torna o ponto mais fraco do disco.

    12. DEADLY NIGHTSHADE

    A capacidade do Sr. Mustaine em produzir riffs intrincados, marcantes, refinados, é algo impressionante. A cada música é possível perceber que se trata de algo do Megadeth. E novamente ele constrói uma música com riffs muito bons. A letra é demasiadamente psicótica.

    13. 13

    O ponto mais alto do disco! Épica! Belíssima! Arrepiante! Introdução melódica, conjugada à voz rouca e melancólica do Mustaine. O feeling dessa música é assustador, tanto nos arranjos quanto no vocal. Ficou simplesmente magnífica! A letra é uma bonita síntese do trajeto do Mustaine com o Megadeth durante os 13 álbuns de estúdio e de todos os anos da carreira da banda, e se traduz em seus sentimentos durante o percurso. É a minha música favorita do álbum! Mas ela traz consigo um ar de tristeza, pois talvez represente a despedida do Megadeth e do Mustaine do cenário musical. Uma possível despedida antecipada, mas em grande estilo!

    “Treze vezes eu fui até o poço
    Para desenhar os meus pensamentos
    Vou reuni-los e dizer
    Como tijolos que eu coloquei para construir minha vida
    Aqueles que se desintegraram só me causaram discórdia

    Pensamentos tornaram-se palavras, lançados ao mar
    Mas eles voltaram, sempre me assombrando
    Como um braço decepado lavando acima das costas
    Eu só não acho que posso fazer mais

    Porque eu vivi, mais quanto tempo eu terei que morrer?
    Porque eu vivi, mais quantas vidas eu terei que morrer?

    Treze vezes e tem sido de sorte para mim
    Depois de tudo, você ainda me quer para sangrar
    Treze maneiras de ver o diabo em meus olhos
    Porque eu estive aqui treze vezes e eu ainda estou vivo

    Aos treze anos, comecei por este caminho
    Abastecido com a raiva, a música era a minha ira
    Anos se agarrando a cicatrizes que nunca cicatrizaram
    Afogando minha mente, os pensamentos são tão reais

    Porque eu vivi, mais quanto tempo eu terei que morrer?
    Porque eu vivi, mais quantas vidas eu terei que morrer?

    Treze vezes e tem sido de sorte para mim
    Depois de tudo, você ainda me quer para sangrar
    Treze maneiras de ver o diabo em meus olhos
    Porque eu estive aqui treze vezes e eu ainda estou vivo

    Porque eu vivi, mais quanto tempo eu terei que morrer?
    Porque eu vivi, mais quantas vidas eu terei que morrer?

    Treze vezes e tem sido de sorte para mim
    Depois de tudo, você ainda me quer para sangrar
    Treze maneiras de ver o diabo em meus olhos
    Porque eu estive aqui treze vezes e eu ainda estou vivo

    Eu não posso sair, não posso pular fora
    Tanto para encarar, eu não posso apagar

    Treze vezes e tem sido de sorte para mim.

    ...

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  4. Resumindo, é um álbum bem diversificado, com um pouco de heavy, thrash, punk e com uma pitada de rock n’ roll, que mantêm a qualidade musical do Megadeth em alto nível.

    É interessante notar que os refrões das músicas foram muito bem construídos, são melódicos e marcantes, formando ótimas pontes entre as partes das músicas. Destaque também para a forma como o Mustaine interpretou as músicas, cantando de forma agressiva, ríspida e sombria, assim como para os riffs e solos da dupla Mustaine/Broderick, que continuam afiados!

    Ressalte-se também a atuação de David Ellefson, que certamente é um dos melhores parceiros que o Mustaine teve durante toda a sua carreira. As linhas de baixo são inconfundíveis e contribuem positivamente na qualidade do disco.

    Já o baterista Shaw Drover demonstrou uma evolução muito expressiva, tornando a sua atuação mais marcante e realizando um ótimo trabalho com as baquetas e com os bumbos.

    O álbum supera bons discos da própria discografia da banda, como o “The System Has Failed” e o “United Abominations”. Provavelmente concorrerá a melhor álbum do ano na categoria thrash/heavy, com fortes chances de vencer a disputa.

    Não sei ao certo se esse será o último registro do Megadeth, mas algo que se tornou incontestável é que a banda escreveu o seu nome na história do thrash e do heavy metal como sendo uma das melhores e mais talentosas de todos os tempos. Não é a mais popular, nem a mais pesada, mas a que conseguiu reunir como nenhuma outra e de forma equilibrada peso, melodia, técnica, velocidade, boas letras e principalmente: criatividade inigualável.

    O Mustaine se tornou um dos melhores guitarristas e compositores do thrash e do heavy metal. Um mestre dos ‘riffs’ ao lado do também excelente Tommy Ioomi do Black Sabbath. Com criatividade, técnica, velocidade, melodia e fúria em tocar, acabou criando uma das bandas mais cultuadas e com uma discografia invejável, pois dos 13 álbuns de estúdio, somente dois podem ser considerados ruins.

    Enfim, isso é Dave Mustaine com 50 anos de idade!! Isso é Megadeth!!

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  5. Resumindo, é um álbum bem diversificado, com um pouco de heavy, thrash, punk e com uma pitada de rock n’ roll, que mantêm a qualidade musical do Megadeth em alto nível.

    É interessante notar que os refrões das músicas foram muito bem construídos, são melódicos e marcantes, formando ótimas pontes entre as partes das músicas. Destaque também para a forma como o Mustaine interpretou as músicas, cantando de forma agressiva, ríspida e sombria, assim como para os riffs e solos da dupla Mustaine/Broderick, que continuam afiados!

    Ressalte-se também a atuação de David Ellefson, que certamente é um dos melhores parceiros que o Mustaine teve durante toda a sua carreira. As linhas de baixo são inconfundíveis e contribuem positivamente na qualidade do disco.

    Já o baterista Shaw Drover demonstrou uma evolução muito expressiva, tornando a sua atuação mais marcante e realizando um ótimo trabalho com as baquetas e com os bumbos.

    O álbum supera bons discos da própria discografia da banda, como o “The System Has Failed” e o “United Abominations”. Provavelmente concorrerá a melhor álbum do ano na categoria thrash/heavy, com fortes chances de vencer a disputa.

    Não sei ao certo se esse será o último registro do Megadeth, mas algo que se tornou incontestável é que a banda escreveu o seu nome na história do thrash e do heavy metal como sendo uma das melhores e mais talentosas de todos os tempos. Não é a mais popular, nem a mais pesada, mas a que conseguiu reunir como nenhuma outra e de forma equilibrada peso, melodia, técnica, velocidade, boas letras e principalmente: criatividade inigualável.

    O Mustaine se tornou um dos melhores guitarristas e compositores do thrash e do heavy metal. Um mestre dos ‘riffs’ ao lado do também excelente Tommy Ioomi do Black Sabbath. Com criatividade, técnica, velocidade, melodia e fúria em tocar, acabou criando uma das bandas mais cultuadas e com uma discografia invejável, pois dos 13 álbuns de estúdio, somente dois podem ser considerados ruins.

    Enfim, isso é Dave Mustaine com 50 anos de idade!! Isso é Megadeth!!

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  6. sem comentarios sem duvida um dos melhores albuns da megadeth....drover pegando pesado na bateria mostrando realmente pra que veio e de ondeveio ja que ele tocava power metal,trouxe a pegada e velocidade do power pro thrash da megadeth.......chris tambem arrazando nos solos ao lado de mustaine que juntos estao tocando muito as guitarras estaoo detonando e oque falar de elefson que voltou fritando o baixo..........megadeth finalmente parece ter encontrado a formaçao perfeita

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